Ataques aos bancos públicos pode condenar milhões de brasileiros à miséria
Texto destaca a eficiência e a importância dos bancos públicos para a economia do país
Trabalhadores se manifestam em defesa das empresas e dos serviços públicos
Mobilização nacional ocorre nesta quinta e sexta-feira e pede, também, a manutenção do auxílio emergencial
Tributar os super-ricos para investir na educação pública
Profissionais da área da educação trarão, reflexões, ao vivo, sobre a situação da educação no Brasil e as possibilidades que podem surgir com a tributação dos super-ricos
Live debate tributação de super-ricos para financiar a saúde pública
Campanha visa difundir projetos que reduzem impostos para os mais pobres e pequenas empresas e taxam apenas os 0,03% mais ricos da população
Live desta sexta (16) debaterá equidade de gênero no Banco do Brasil
Mulheres vão mostrar que o banco e a sociedade têm muito a ganhar com a equidade de gênero; encerramento será com show ao vivo da Zélia Duncan
Contraf-CUT e sindicatos lançam campanha em defesa do Banco do Brasil
Objetivo é mostrar a importância do Banco do Brasil e denunciar os ataques que o banco vem sofrendo, com o objetivo de privatizá-lo
Dieese prepara subsídio para debate sobre reforma administrativa
Material traz síntese das principais mudanças propostas e as considerações sobre elas e as propostas da classe trabalhadora
Campanha em defesa do serviço público é lançada nesta quarta (30)
CUT e demais centrais se unem em defesa das estatais e do serviço público; manifestações contra as privatizações e contra a proposta de reforma administrativa proposta pelo governo ocorrerão em todo o país
Projeto de Lei exige autorização para privatizações
Vendas de bancos, outras empresas públicas e suas subsidiárias podem ser barradas se projeto que altera o estatuto jurídico das empresas estatais for aprovado; projeto traz regras adequadas para resguardar o patrimônio e o interesse públicos e a função social dessas empresas
Reportagem da TVT mostra Guedes defendendo privatização do BB
Ministro trata a venda de uma empresa pública como se fosse o legume de uma feira